with all your accusationsand compunction
I can't suffer this duress from someone
so depraved and selfish.
You embody all that i've been through
Without you I am sure I will be loved
(child, verse) My existence iconforms to your distress
Your ambition the cause of mine
A disruption. I'm nothing, even less.
Misfortunes never come singly, and I was there to
stay.
(Child, Chorus) You don't allow me a single place,
nor any love into your lives.
An unperceived, annoying presence you'd rather ignore
But in my life you know you'll leave a beautifull
emptiness.
(child, verse) Where you used to be
Imporent screams
will turn into the love of silence
My liberation, then silence
will be perfect and pure.
It's all in my dreams;
I'll remove you
and all our mutual disgust.
(child, grunts) In my dreams,
I solve the problem by removing it
My wish is to see you grovel
like you once forced me to!
There's no other way, here's my course of life
A path without the sickening trace of you
I need the beauty of a cleared, pure world
This eternal interruption of your rash life can save
me!
(child, chorus) You don't allow me a single place,
nor any love into your lives.
An unperceived, annoying presence you'd rather ignore
But in my life you know you'll leave a beautifull
emptiness.
(child) It's sad to feel you don't believe in love
It's sad that you're so cold.
and I'll be the same if you keep on poisoning my life
Drowning in self sacrificing visions
When you're gone, than we will all be released.
It's sad; my life has been like hell so far
It's sad that you're the cause
And I'll be cured in this beautifull, empty world
Floating, floating away with your perilous visions and
hate
When you're gone, silence will fill up the emptiness
When you're gone, we all will be released
(child, grunts) In my dreams I shall rinse my body and
soul
My wish the accomplishment lies here before me in my
hands
I will be released from your accusing eyes
and torrents of verbal abuse
You'll know the causes are your own mistakes
while life flows out of you
and exempts me forever
quinta-feira, 21 de junho de 2007
After Forever - Beautiful Emptiness
terça-feira, 19 de junho de 2007
Nada mais...
Que beijam os teus pés
Como as lágrimas que beijam os meus lábios
E as palavras que sufocam a minha garganta.
Nada mais serei do que o doce das tuas lembranças
Incandescendo o teu corpo
Nos momentos de solidão
Serei o corpo sem alma
E ainda assim
Serás a alma da minha existência
Como a manhã que me acorda
Em silêncio...
Já não sei como será o meu amanhã
Mas sei que hoje tudo terminará perfeito
E depois tudo parecerá errado
Porque amar é um erro
Quando solitário
E ainda que te vejas em meus olhos
Perceberás que eu te perdi por um momento
Quando o mundo era tempestade
E os dias, trovão
Eu fraquejei nos momentos vãos
Me deixei gelar com os teus olhos
Mas amor queima quando não quer ser apagado
E quando tudo era distância
Eu me encontrei por segundos brilhando em teu olhar
E redescobri esperança...
Nada mais sou do que espera
E tu serás o desejado
Até que o meu corpo seja reduzido a pedra
E meus sonhos a nada mais...
Priscila de Athaides – 15/07/03
Dentro de mim
Parece que estou tão longe daqui...
Nada o arranca de dentro de mim
Onde eu estou que nada posso fazer?
Eu fecho os olhos e há apenas você
E nada mais se encontra no meu interior
Tão perfeitamente encaixado
Respirando e vivendo
E me marcando por dentro...
Eu quero me encontrar em seus olhos
Tão perdida quanto você está nos meus
E quem sou eu além de você?
Meu anjo e meu demônio
Minha verdade e minha mentira
Meu ar que me enche o peito
Com longos e árduos suspiros
E sem você eu não respiro
Me sinto tão perdida
E tudo isso parece loucura
Tomando conta do meu ser
Dia após dia!
Eu não quero mais perdê-lo
Porque é como se eu perdesse
Um pedaço que me completa
E que sem ele eu já não sei viver
Dói...
Priscila de Athaides – 28/10/03
Como o vento
Eu o abraçarei
E sentirei o pesar das horas nos seus ombros
Você, tão concentrado no mundo lá fora
Não enxergará o que foi construído aqui dentro
Então eu passarei como o vento
Tão vazio e invisível
Diante dos seus olhos
E você verá como as horas curam as feridas
Mas não cura a dor...
Sem querer eu marcarei a minha presença no seu coração
E você sentirá ele pesado
Porque sente que há algo errado
E não sabe o que...
Quando foi que eu decidi passar?
Quando você decidirá me alcançar?
Acho que há algo de errado com o tempo
Quando foi decidido que esquecer é mais fácil
E que é errado esperar...
Sei que eu caminharei para o esquecimento
Todas essas vezes que eu o abraçar
Não quero mais tentar te dizer
O que já foi espalhado
O que há de errado com a minha dor
Quero apenas fechar os olhos
E sentir que tudo já passou...
Priscila de Athaides – 02/10/04
O poeta e o papel
P.S. Shino, mto obrigada por existir em minha vida e extrair de mim o q há de melhor, naum desapareça... Te amo meu amigo!!!
E obrigada a todos os meus amigos... sinto falta de todos...
E ah Ju... se vc aparecer por aqui... poxa, soh te vejo em sonhos agora... Vê se aparece! Te amo mto mto msm, vc faz parte da minha vida desde q me entendo por gente, naum suma mais pleaseeeeee!!!
O maior medo de um poeta é olhar para uma página em branco e ela não lhe dizer nada, porque um poeta conversa com as páginas, num quase monólogo onde as páginas falam e o poeta escuta e assimila em sua mente aquelas palavras que fervem, e então ele descobre que não há prazer igual a esse...
Ah... Mas Quando as palavras se recusam a despirem-se, o poeta enlouquece, quer inventar, quer se inspirar, quer encontrar uma musa, um momento, qualquer coisa que lhe dê respostas, mas o único que ditará para ele o que fazer são aquelas páginas que se recusam a responder, e isso o tortura, parece que mata-o por dentro! Mas basta um segundo e tudo parece perfeito... Flui como a nascente de um rio, e se transforma num verdadeiro mar de êxtase e orgulho... Apenas um segundo para o poeta transformar todos os seus momentos, sejam eles bons ou maus, em belíssimas palavras, e espalhar naquelas tristes páginas brancas segredos revelados, segredos que as vezes só ele entende, segredos que os outros reinventam, mas segredos que ali se encontram para qualquer um ler. O poeta escreve para ele, para todos, para os outros e tantos se encontram ali, tantos se vêem desprezados e isso não importa, porque naquele papel, antes tão branco, agora se encontra a sua obra, unicamente especial, e esse é o maior prazer do poeta, saber que como aquele existirão vários, mas nunca o mesmo. E para o poeta não importa se a obra é ruim, se é maravilhosa, para ele aquelas palavras são deles, saídas de uma folha branca de papel. Quem nunca escreveu uma única linha de um poema, jamais saberá do prazer de se ver completando aquela página vazia, das formas, das rimas ou não-rimas, dos temas, das flores, dos arco-íris, dos passarinhos azuis, verdes, cor-de-rosa, das cachoeiras, do amor que rima com dor, do sangue, do tormento, da solidão, da saudade, do medo, de tudo aquilo que alguém é feito, jogados numa folha de papel. E esse é o maior medo de um poeta, perder esse prazer de se ver numa folha de papel, porque ao enxergar todo aquele branco, ele tem medo de se perder também.
Priscila de Athaides – 09/04/04
A arte de estragar tudo
Agora sei o que é estar perdida
Quando a noite é fria demais, solitária demais
E tudo está longe de ser alcançado
De repente tudo passa como um fleche, e tudo passa como erro...
A custo de que?
De estar aqui, perdida...
E de saber que nunca estive aqui,
Porque fui incapaz de entender até mesmo os meus desejos
Fui capaz de me abandonar e me deixar abandonar.
Diante de qualquer coisa que me serviu como suporte
Eu soube ser cruel, pequena, leviana...
Não aprendi a valorizar
Nem as pequenas e nem as coisas grandes
E ceguei os meus olhos até mesmo para mim
E eu me pergunto se vale a pena abrir os olhos novamente
Quando mais uma vez eu quero sumir...
[Priscila de Athaides – 10/09/2006]
Espelho
Quem eu olho não sou eu
Sou eu a partir de meus olhos
Mas do outro lado não sou eu
O espelho que me olha
Quem ele olha não sou eu
Sou eu a partir de meus olhos
Mas nos olhos dele não sou eu
Quem és por trás do espelho
Que não és como vejo eu?
Reflete em ti a minha imagem
Mas a imagem não sou eu
Porque me vejo em ti
Se nunca serás eu?
O espelho em que me olho
Em mim não vê o que sou eu
Priscila de Athaides
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Sonho Azul
Você é o meu sonho azul
Que me sussurra momentos que não são meus
E me cerca com sentimentos maiores do que eu
Eu até poderia desistir de sonhar
Como os meus sentimentos voláteis
Que me abandonaram há tempos atrás
Mas eu me deixo levar com o tempo
E ele me leva pra perto de você
...Meu lindo sonho azul...
Tudo parece estar no lugar
Mas não está
Eu estou mudando por dentro
Crescendo
E está tudo mais claro agora
Que o meu mundo colidiu com o seu...
Deságüe em mim
Como um sonho liquido
De um azul vivo
Afogando as minhas horas em você
Me mate de tanto te ter
Sonho azul...
Momentos que não são meus
Mas estão aqui
Viajando em mim...
Priscila de Athaides – 18/06/07
Ship Of Luna - Therion
q jah tive o prazer de ver estava no céu,
assustadoramente linda... uma das visões q nunca
mais terei na minha vida...
E essa era a trilha sonora naquela noite:
Over the nightsky
Sail Ship of Luna!
Taking the spirits
Into the new day
Dance Moonbeam, be my guide
Trough the calm of the night
Lady Moon so cold so bright
Sail with your ship
Maid Luna, steer to the dream
Waters of the mind
Flow across the time
(And) there sail the moon
Hera and Hecate
luna and Aradia
Sail, fantasy
In the dark and the calm!
Steer ship of moon
To the land of my dreams
Fragmentada
Em pequenos pedaços
Como um espelho quebrado
Meus pés já não suportam
A dor de carregar o meu mundo
E eu sangro
Com as minhas próprias palavras
Quem estará aqui
Quando eu parar de respirar?
Eu estou me dissipando
Em meio a névoa
Que me leva
Minha alma está tão longe
E tão perdida
Que já não a sinto mais em mim
Onde eu estou dentro de meus olhos?
Onde eu me perdi em meu interior?
Quem segurará as minhas mãos
Quando eu não tiver forças?
Eu estou caindo
E me partindo
Como os sonhos que eu abandonei
E eu me abandonei
Eu não estarei aqui
Quando eu precisar de mim...
Priscila de Athaides – 29/09/03
Quero
Em tudo aquilo que eu sou
Viver intensamente os meus momentos
Sorrir no auge da felicidade
Chorar no mais profundo da dor
Quero me apaixonar pela pessoa
Do outro lado do espelho
E saber, finalmente,
Como é ser amada de volta
No mais real do amor
Quero cantar até aonde a minha voz agüenta
E fazer com que todos me escutem
Quero saber quem eu sou
E mostrar como estou
Para o mundo inteiro
Quero abrir a minha alma
E saber o que há lá dentro
Quero encontrar poesia
Nas lágrimas dos meus olhos
E curar as feridas
Que ainda sangram em meu peito
Eu quero estar
Não quero ser
Porque eu sou momento
Não mostro metade do que eu tenho...
Priscila de Athaides – 03/04/03
Doces Mentiras
Escorrem de seus lábios tão docemente
E invadem os meus olhos como quimera
Tantas palavras, tantas promessas
Que eu derramo de meus olhos agora
E me prometo nunca mais...
Outra mentira!
Nos meus olhos eu guardo as lembranças
Das palavras que me foram ditas
E que não querem ir embora
Porque eu estou enfeitiçada
Com suas doces mentiras
Tantos sonhos, tanta espera
Que se resumem a nada
Mas que me tomam a mente
Com esperados amanhãs
Que nunca virão.
Suas palavras ainda ecoam
No fundo da minha alma
E nada me faz mais triste agora
Do que saber que sonhar é tudo o que me resta
E que você é apenas
A minha doce mentira!
Priscila de Athaides – 03/11/03
Trapaceiro
Loucos, tão perdidos em si
O mundo ao seu redor nunca é o bastante
E as estrelas nunca serão o suficiente
Quem é você desse lado do espelho?
E quem sobrará se eu quebrá-lo?
Suas palavras estão tão perdidas
Que o seu silêncio fala por elas
Quem é você em você mesmo
Esmagado em suas próprias mentiras?
O que você vê quando se vê
Além daquele refletido no espelho?
Fragmentos do que você é
Fragmentos do que foi inventado
Você é as suas mentiras
Trapaceando você mesmo.
Priscila de Athaides – 14/10/03
Quem é você?
Quem é você?
Alguém que chegou do nada
Me arrancando o fôlego
E deixando lágrimas...
Eu já o marquei em meu corpo
O mergulhei em meu sangue
O derramei em meu rosto
Você me tem perdida nas horas
Entorpece os meus sonhos
Mergulhando o meu mundo em sombras
Em dúvidas que me arrancam as palavras
Os seus olhos me prendem em labirintos
Me enganando com trapaças rotineiras
Eu me perco na loucura que é estar querendo-o
E me encontro em prantos
Confusa com o pouco que eu te arranco
Me iludo com os seus sorrisos
Tão lindos!
E me vejo assim, tão tola
Buscando quebrar o silêncio
Correndo atrás de pistas
Encontrando sofrimento.
Quem é você que me ignora
Como se eu não fizesse efeito?
Você é o meu suave veneno
Me matando de gota em gota
E me mantendo como um segredo
Quem é você que não quer que eu vá embora
E não quer que eu fique também?
Eu não pretendo partir agora
Enquanto procuro respostas
Me responda: Quem é você?
Priscila de Athaides – 12/05/03
The Gathering - In Power We Entrust The Love Advocated (cover)
Adoro essa musica, cover do 'Dead Can Dance' cantada pela Anneke do 'The Gathering'... Mto linda a letra, mto melancolica a musica:
Sail on silver wings
through this storm
what fortune love may bring
back to my arms again
the love of a former golden age.
I am disabled by fears concerning which course to
take.
For, now that wheels are turning,
I find my faith deserting me...
This night is filledwith cries of
dispossessed children in search of Paradise.
A sign of unresolve that,
envisioned, drives the pinwheel on-and-on.
I am disabled by fears concerning which course to
take.
When memory bears witness to
the innocence, consumed in dying rage!
The way lies through our love;
there can be no other means to the end,
or keys to my heart...
You will never find,
You will never find!
Falsas Ilusões
Entre as minhas horas vazias
E os meus momentos incompletos
Entre os dias que corriam
E me abandonavam no meu mundo
Tão pequeno
Você apareceu
Pra me salvar
Me completou as horas
Me encheu de momentos
Me fez encontrar sentido nos dias que passavam
E eu senti o meu mundo crescer
Transbordar entre os meus sorrisos
Mas quando tudo parecia perfeito demais
Completo demais
Tudo foi embora
Me deixando aqui
Novamente só
Nessa solidão que tanto temia
E que tanto desejei
E agora você, só você parecia ser aquele que acabaria com ela...
Eu, de volta pra minha tristeza...
Essa companheira inseparável
Que me persegue, me afastando tudo o que me alegra
Me mostrando o quão pequena eu sou
Impotente
E o quão pequeno são os meus desejos
Os meus sentimentos
A minha vontade de ser e estar
Me mostrando que estou longe de você
Longe de tudo o que parecia certo pra mim...
Priscila de Athaides – 11/06/07
Dark Paradise
Pensamentos Irregulares
Pensamentos irregulares
Sobre o que é e o que poderia ser
Pensamentos estranhos
Sobre coisas incertas
Que me cercam, espreitam-me
Me mostrando verdades e me cobrindo de mentiras
Doces pensamentos
Sobre o que foi
E o que não é
Mas que se fosse
Seria fácil demais
Simples demais
Errado demais
Seria tão estranho
Porém soa tão certo
Quando a escuridão dos teus olhos,
Tão frios e distantes,
Parece sumir
E parecem pedir resgate
Parecem pedir ajuda
Parecem tão confusos quanto os meus
Para se tornarem novamente indecifráveis
E então me perco
Em meus pensamentos irregulares
Sobre o que fazer
Sobre o que dizer
Sobre não correr riscos
Ou arriscar tudo
Enfim, calo-me internamente
Com medo de me entregar de vez a esses pensamentos
E perder de vez a minha sensatez
Essa irregular e quase perdida lucidez.
Priscila de Athaides – 08/05/07
Meu Espelho
Longe de você
Eu sou menos eu
Nada parece completo
Meus dias são meros pedaços
De tempo, de espaço e de imagens vazias...
Eu me sinto longe de mim
Porque eu me vejo em você
Como se fosse um espelho
E longe de você agora
É como se eu encarasse um espelho quebrado
Com pequenos pedaços espalhados pelo chão
Cortando-me os pés
E me impedindo de caminhar
Para onde quer que o tempo me leve...
Sempre fui meio eu
Meio que longe daqui
Meio que fora desse mundo
Meio que distante de tudo
Até você aparecer
E me fez sentir-me tão mais perto de mim
Ainda que intocável
Como a minha imagem
Do outro lado do espelho...
Priscila de Athaides – 17/06/07