quinta-feira, 21 de junho de 2007

After Forever - Beautiful Emptiness

(Child, choir) You're the worst of all
with all your accusationsand compunction
I can't suffer this duress from someone
so depraved and selfish.
You embody all that i've been through
Without you I am sure I will be loved

(child, verse) My existence iconforms to your distress

Your ambition the cause of mine
A disruption. I'm nothing, even less.
Misfortunes never come singly, and I was there to
stay.

(Child, Chorus) You don't allow me a single place,
nor any love into your lives.
An unperceived, annoying presence you'd rather ignore

But in my life you know you'll leave a beautifull
emptiness.

(child, verse) Where you used to be
Imporent screams
will turn into the love of silence
My liberation, then silence
will be perfect and pure.
It's all in my dreams;
I'll remove you
and all our mutual disgust.

(child, grunts) In my dreams,
I solve the problem by removing it
My wish is to see you grovel
like you once forced me to!

There's no other way, here's my course of life
A path without the sickening trace of you
I need the beauty of a cleared, pure world
This eternal interruption of your rash life can save
me!

(child, chorus) You don't allow me a single place,
nor any love into your lives.
An unperceived, annoying presence you'd rather ignore

But in my life you know you'll leave a beautifull
emptiness.

(child) It's sad to feel you don't believe in love
It's sad that you're so cold.
and I'll be the same if you keep on poisoning my life

Drowning in self sacrificing visions
When you're gone, than we will all be released.

It's sad; my life has been like hell so far
It's sad that you're the cause
And I'll be cured in this beautifull, empty world
Floating, floating away with your perilous visions and

hate
When you're gone, silence will fill up the emptiness
When you're gone, we all will be released

(child, grunts) In my dreams I shall rinse my body and

soul
My wish the accomplishment lies here before me in my
hands

I will be released from your accusing eyes
and torrents of verbal abuse
You'll know the causes are your own mistakes
while life flows out of you
and exempts me forever

terça-feira, 19 de junho de 2007

Nada mais...

Nada mais sou do que ondas do mar
Que beijam os teus pés
Como as lágrimas que beijam os meus lábios
E as palavras que sufocam a minha garganta.
Nada mais serei do que o doce das tuas lembranças
Incandescendo o teu corpo
Nos momentos de solidão
Serei o corpo sem alma
E ainda assim
Serás a alma da minha existência
Como a manhã que me acorda
Em silêncio...
Já não sei como será o meu amanhã
Mas sei que hoje tudo terminará perfeito
E depois tudo parecerá errado
Porque amar é um erro
Quando solitário
E ainda que te vejas em meus olhos
Perceberás que eu te perdi por um momento
Quando o mundo era tempestade
E os dias, trovão
Eu fraquejei nos momentos vãos
Me deixei gelar com os teus olhos
Mas amor queima quando não quer ser apagado
E quando tudo era distância
Eu me encontrei por segundos brilhando em teu olhar
E redescobri esperança...
Nada mais sou do que espera
E tu serás o desejado
Até que o meu corpo seja reduzido a pedra
E meus sonhos a nada mais...

Priscila de Athaides – 15/07/03

Dentro de mim

Qual é o problema comigo?
Parece que estou tão longe daqui...
Nada o arranca de dentro de mim
Onde eu estou que nada posso fazer?
Eu fecho os olhos e há apenas você
E nada mais se encontra no meu interior
Tão perfeitamente encaixado
Respirando e vivendo
E me marcando por dentro...
Eu quero me encontrar em seus olhos
Tão perdida quanto você está nos meus
E quem sou eu além de você?
Meu anjo e meu demônio
Minha verdade e minha mentira
Meu ar que me enche o peito
Com longos e árduos suspiros
E sem você eu não respiro
Me sinto tão perdida
E tudo isso parece loucura
Tomando conta do meu ser
Dia após dia!
Eu não quero mais perdê-lo
Porque é como se eu perdesse
Um pedaço que me completa
E que sem ele eu já não sei viver
Dói...

Priscila de Athaides – 28/10/03

Como o vento

Sem nenhum motivo
Eu o abraçarei
E sentirei o pesar das horas nos seus ombros
Você, tão concentrado no mundo lá fora
Não enxergará o que foi construído aqui dentro
Então eu passarei como o vento
Tão vazio e invisível
Diante dos seus olhos
E você verá como as horas curam as feridas
Mas não cura a dor...
Sem querer eu marcarei a minha presença no seu coração
E você sentirá ele pesado
Porque sente que há algo errado
E não sabe o que...
Quando foi que eu decidi passar?
Quando você decidirá me alcançar?
Acho que há algo de errado com o tempo
Quando foi decidido que esquecer é mais fácil
E que é errado esperar...
Sei que eu caminharei para o esquecimento
Todas essas vezes que eu o abraçar
Não quero mais tentar te dizer
O que já foi espalhado
O que há de errado com a minha dor
Quero apenas fechar os olhos
E sentir que tudo já passou...

Priscila de Athaides – 02/10/04

O poeta e o papel

Um dos meus melhores amigos me relembrou da existência desse texto... tava lah coitado, perdido entre as poeiras e as teias de aranha... Mas estou colocando aqui para ser relembrado...
P.S. Shino, mto obrigada por existir em minha vida e extrair de mim o q há de melhor, naum desapareça... Te amo meu amigo!!!
E obrigada a todos os meus amigos... sinto falta de todos...
E ah Ju... se vc aparecer por aqui... poxa, soh te vejo em sonhos agora... Vê se aparece! Te amo mto mto msm, vc faz parte da minha vida desde q me entendo por gente, naum suma mais pleaseeeeee!!!


O maior medo de um poeta é olhar para uma página em branco e ela não lhe dizer nada, porque um poeta conversa com as páginas, num quase monólogo onde as páginas falam e o poeta escuta e assimila em sua mente aquelas palavras que fervem, e então ele descobre que não há prazer igual a esse...
Ah... Mas Quando as palavras se recusam a despirem-se, o poeta enlouquece, quer inventar, quer se inspirar, quer encontrar uma musa, um momento, qualquer coisa que lhe dê respostas, mas o único que ditará para ele o que fazer são aquelas páginas que se recusam a responder, e isso o tortura, parece que mata-o por dentro! Mas basta um segundo e tudo parece perfeito... Flui como a nascente de um rio, e se transforma num verdadeiro mar de êxtase e orgulho... Apenas um segundo para o poeta transformar todos os seus momentos, sejam eles bons ou maus, em belíssimas palavras, e espalhar naquelas tristes páginas brancas segredos revelados, segredos que as vezes só ele entende, segredos que os outros reinventam, mas segredos que ali se encontram para qualquer um ler. O poeta escreve para ele, para todos, para os outros e tantos se encontram ali, tantos se vêem desprezados e isso não importa, porque naquele papel, antes tão branco, agora se encontra a sua obra, unicamente especial, e esse é o maior prazer do poeta, saber que como aquele existirão vários, mas nunca o mesmo. E para o poeta não importa se a obra é ruim, se é maravilhosa, para ele aquelas palavras são deles, saídas de uma folha branca de papel. Quem nunca escreveu uma única linha de um poema, jamais saberá do prazer de se ver completando aquela página vazia, das formas, das rimas ou não-rimas, dos temas, das flores, dos arco-íris, dos passarinhos azuis, verdes, cor-de-rosa, das cachoeiras, do amor que rima com dor, do sangue, do tormento, da solidão, da saudade, do medo, de tudo aquilo que alguém é feito, jogados numa folha de papel. E esse é o maior medo de um poeta, perder esse prazer de se ver numa folha de papel, porque ao enxergar todo aquele branco, ele tem medo de se perder também.

Priscila de Athaides – 09/04/04

A arte de estragar tudo

Distante de qualquer coisa que me sirva como suporte
Agora sei o que é estar perdida
Quando a noite é fria demais, solitária demais
E tudo está longe de ser alcançado
De repente tudo passa como um fleche, e tudo passa como erro...
A custo de que?
De estar aqui, perdida...
E de saber que nunca estive aqui,
Porque fui incapaz de entender até mesmo os meus desejos
Fui capaz de me abandonar e me deixar abandonar.
Diante de qualquer coisa que me serviu como suporte
Eu soube ser cruel, pequena, leviana...
Não aprendi a valorizar
Nem as pequenas e nem as coisas grandes
E ceguei os meus olhos até mesmo para mim
E eu me pergunto se vale a pena abrir os olhos novamente
Quando mais uma vez eu quero sumir...

[Priscila de Athaides – 10/09/2006]

Espelho

O espelho em que me olho
Quem eu olho não sou eu
Sou eu a partir de meus olhos
Mas do outro lado não sou eu

O espelho que me olha
Quem ele olha não sou eu
Sou eu a partir de meus olhos
Mas nos olhos dele não sou eu

Quem és por trás do espelho
Que não és como vejo eu?
Reflete em ti a minha imagem
Mas a imagem não sou eu

Porque me vejo em ti
Se nunca serás eu?
O espelho em que me olho
Em mim não vê o que sou eu

Priscila de Athaides

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Sonho Azul

Você é o meu sonho azul

Que me sussurra momentos que não são meus

E me cerca com sentimentos maiores do que eu

Eu até poderia desistir de sonhar

Como os meus sentimentos voláteis

Que me abandonaram há tempos atrás

Mas eu me deixo levar com o tempo

E ele me leva pra perto de você

...Meu lindo sonho azul...

Tudo parece estar no lugar

Mas não está

Eu estou mudando por dentro

Crescendo

E está tudo mais claro agora

Que o meu mundo colidiu com o seu...

Deságüe em mim

Como um sonho liquido

De um azul vivo

Afogando as minhas horas em você

Me mate de tanto te ter

Sonho azul...

Momentos que não são meus

Mas estão aqui

Viajando em mim...

Priscila de Athaides – 18/06/07

Ship Of Luna - Therion


No começo do ano, uma das luas mais belas e estranhas
q jah tive o prazer de ver estava no céu,
assustadoramente linda... uma das visões q nunca
mais terei na minha vida...
E essa era a trilha sonora naquela noite:

Over the nightsky
Sail Ship of Luna!
Taking the spirits
Into the new day

Dance Moonbeam, be my guide
Trough the calm of the night

Lady Moon so cold so bright
Sail with your ship
Maid Luna, steer to the dream

Waters of the mind
Flow across the time
(And) there sail the moon
Hera and Hecate
luna and Aradia

Sail, fantasy
In the dark and the calm!
Steer ship of moon
To the land of my dreams





Fragmentada

Eu estou fragmentada
Em pequenos pedaços
Como um espelho quebrado
Meus pés já não suportam
A dor de carregar o meu mundo
E eu sangro
Com as minhas próprias palavras
Quem estará aqui
Quando eu parar de respirar?
Eu estou me dissipando
Em meio a névoa
Que me leva
Minha alma está tão longe
E tão perdida
Que já não a sinto mais em mim
Onde eu estou dentro de meus olhos?
Onde eu me perdi em meu interior?
Quem segurará as minhas mãos
Quando eu não tiver forças?
Eu estou caindo
E me partindo
Como os sonhos que eu abandonei
E eu me abandonei
Eu não estarei aqui
Quando eu precisar de mim...

Priscila de Athaides – 29/09/03

Quero

Eu quero estar presente
Em tudo aquilo que eu sou
Viver intensamente os meus momentos
Sorrir no auge da felicidade
Chorar no mais profundo da dor
Quero me apaixonar pela pessoa
Do outro lado do espelho
E saber, finalmente,
Como é ser amada de volta
No mais real do amor
Quero cantar até aonde a minha voz agüenta
E fazer com que todos me escutem
Quero saber quem eu sou
E mostrar como estou
Para o mundo inteiro
Quero abrir a minha alma
E saber o que há lá dentro
Quero encontrar poesia
Nas lágrimas dos meus olhos
E curar as feridas
Que ainda sangram em meu peito
Eu quero estar
Não quero ser
Porque eu sou momento
Não mostro metade do que eu tenho...

Priscila de Athaides – 03/04/03

Doces Mentiras

Mentiras
Escorrem de seus lábios tão docemente
E invadem os meus olhos como quimera
Tantas palavras, tantas promessas
Que eu derramo de meus olhos agora
E me prometo nunca mais...
Outra mentira!
Nos meus olhos eu guardo as lembranças
Das palavras que me foram ditas
E que não querem ir embora
Porque eu estou enfeitiçada
Com suas doces mentiras
Tantos sonhos, tanta espera
Que se resumem a nada
Mas que me tomam a mente
Com esperados amanhãs
Que nunca virão.
Suas palavras ainda ecoam
No fundo da minha alma
E nada me faz mais triste agora
Do que saber que sonhar é tudo o que me resta
E que você é apenas
A minha doce mentira!

Priscila de Athaides – 03/11/03

Trapaceiro

Me engane com os seus olhos iludidos
Loucos, tão perdidos em si
O mundo ao seu redor nunca é o bastante
E as estrelas nunca serão o suficiente
Quem é você desse lado do espelho?
E quem sobrará se eu quebrá-lo?
Suas palavras estão tão perdidas
Que o seu silêncio fala por elas
Quem é você em você mesmo
Esmagado em suas próprias mentiras?
O que você vê quando se vê
Além daquele refletido no espelho?
Fragmentos do que você é
Fragmentos do que foi inventado
Você é as suas mentiras
Trapaceando você mesmo.

Priscila de Athaides – 14/10/03

Quem é você?

Poema antigo mas taum atual... Colocando ele aqui pq a Maa gostou dele e eu gosto da Maa, fazer o q?

Quem é você?
Alguém que chegou do nada
Me arrancando o fôlego
E deixando lágrimas...
Eu já o marquei em meu corpo
O mergulhei em meu sangue
O derramei em meu rosto
Você me tem perdida nas horas
Entorpece os meus sonhos
Mergulhando o meu mundo em sombras
Em dúvidas que me arrancam as palavras
Os seus olhos me prendem em labirintos
Me enganando com trapaças rotineiras
Eu me perco na loucura que é estar querendo-o
E me encontro em prantos
Confusa com o pouco que eu te arranco
Me iludo com os seus sorrisos
Tão lindos!
E me vejo assim, tão tola
Buscando quebrar o silêncio
Correndo atrás de pistas
Encontrando sofrimento.
Quem é você que me ignora
Como se eu não fizesse efeito?
Você é o meu suave veneno
Me matando de gota em gota
E me mantendo como um segredo
Quem é você que não quer que eu vá embora
E não quer que eu fique também?
Eu não pretendo partir agora
Enquanto procuro respostas
Me responda: Quem é você?

Priscila de Athaides – 12/05/03

The Gathering - In Power We Entrust The Love Advocated (cover)


Adoro essa musica, cover do 'Dead Can Dance' cantada pela Anneke do 'The Gathering'... Mto linda a letra, mto melancolica a musica:








Sail on silver wings
through this storm
what fortune love may bring
back to my arms again
the love of a former golden age.

I am disabled by fears concerning which course to
take.
For, now that wheels are turning,
I find my faith deserting me...

This night is filledwith cries of
dispossessed children in search of Paradise.
A sign of unresolve that,
envisioned, drives the pinwheel on-and-on.

I am disabled by fears concerning which course to
take.
When memory bears witness to
the innocence, consumed in dying rage!
The way lies through our love;
there can be no other means to the end,
or keys to my heart...

You will never find,
You will never find!

Falsas Ilusões

Naum gostei mto do titulo, mas achei um bom poema... escrevi ele em menos de 5 min...

Entre as minhas horas vazias

E os meus momentos incompletos

Entre os dias que corriam

E me abandonavam no meu mundo

Tão pequeno

Você apareceu

Pra me salvar

Me completou as horas

Me encheu de momentos

Me fez encontrar sentido nos dias que passavam

E eu senti o meu mundo crescer

Transbordar entre os meus sorrisos

Mas quando tudo parecia perfeito demais

Completo demais

Tudo foi embora

Me deixando aqui

Novamente só

Nessa solidão que tanto temia

E que tanto desejei

E agora você, só você parecia ser aquele que acabaria com ela...

Eu, de volta pra minha tristeza...

Essa companheira inseparável

Que me persegue, me afastando tudo o que me alegra

Me mostrando o quão pequena eu sou

Impotente

E o quão pequeno são os meus desejos

Os meus sentimentos

A minha vontade de ser e estar

Me mostrando que estou longe de você

Longe de tudo o que parecia certo pra mim...

Priscila de Athaides – 11/06/07

Dark Paradise

Naum sei se tah certinho, mas tah ai:

Now that you're here
I just can’t let you go
When all my fears
Is surrounding my soul
I lost my way home
In my fearest nightmare
Now I’m begging you to save me
Take me away
From my dark paradise
While I leave my faith
In your deep dark inside
I lost my way home
In my decadence path
Won’t you save me from myself?
Now that I’m here
Falling pieces apart
In my solitude
Lost in my dark inside
Now that you know
How to save my life
I am begging you to save me
Lost in my nightmare
I can't find myself
Felling dark paradise
Lost deep inside
Priscila de Athaides

Pensamentos Irregulares

Pensamentos irregulares

Sobre o que é e o que poderia ser

Pensamentos estranhos

Sobre coisas incertas

Que me cercam, espreitam-me

Me mostrando verdades e me cobrindo de mentiras

Doces pensamentos

Sobre o que foi

E o que não é

Mas que se fosse

Seria fácil demais

Simples demais

Errado demais

Seria tão estranho

Porém soa tão certo

Quando a escuridão dos teus olhos,

Tão frios e distantes,

Parece sumir

E parecem pedir resgate

Parecem pedir ajuda

Parecem tão confusos quanto os meus

Para se tornarem novamente indecifráveis

E então me perco

Em meus pensamentos irregulares

Sobre o que fazer

Sobre o que dizer

Sobre não correr riscos

Ou arriscar tudo

Enfim, calo-me internamente

Com medo de me entregar de vez a esses pensamentos

E perder de vez a minha sensatez

Essa irregular e quase perdida lucidez.

Priscila de Athaides – 08/05/07

Meu Espelho

Longe de você

Eu sou menos eu

Nada parece completo

Meus dias são meros pedaços

De tempo, de espaço e de imagens vazias...

Eu me sinto longe de mim

Porque eu me vejo em você

Como se fosse um espelho

E longe de você agora

É como se eu encarasse um espelho quebrado

Com pequenos pedaços espalhados pelo chão

Cortando-me os pés

E me impedindo de caminhar

Para onde quer que o tempo me leve...

Sempre fui meio eu

Meio que longe daqui

Meio que fora desse mundo

Meio que distante de tudo

Até você aparecer

E me fez sentir-me tão mais perto de mim

Ainda que intocável

Como a minha imagem

Do outro lado do espelho...

Priscila de Athaides – 17/06/07