segunda-feira, 28 de setembro de 2009

São poucos os rostos que amam

Se em todos os rostos ligeiros

Existem histórias efêmeras,

Amores partidos,

Tempos perdidos,

Na minha história existe vaidade,

A minha sutil verdade

De um amor eternizado

Pelas horas preenchidas

No tempo que foi e que vem.

No seu rosto a minha história

Escrita em vidas passadas,

Perdida e encontrada,

Para se eternizar nesse momento

Que somos nós e sabemos

Já não mais existir dúvidas,

São poucos os rostos que amam.

Eu sou.

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