Sorria...
É fácil, não?
Julgue, minta, destrua...
O que eu sou para você? Nada...
Humana? Eu?
Humano não faz as coisas que faço, não?
Humano mente, se esconde
São máscaras, corpos sem alma
Sem alma...
E ter alma
Seguir o coração
Me leva a apenas um lugar
A sua língua imunda, podre, venenosa...
Me julgue:
- Ela é boa de cuspir!
Mas não se esqueça que você não é nada
Pior...
Você é podre por dentro, pedra por fora
Destruição...
É fácil julgar aos outros
E se esquecer de quem você realmente é:
Escultura da hipocrisia humana!
Olhe para você mesmo
E pare de me destruir com a sua língua
Isso está me matando
E o assassino é você!
Priscila de Athaides - 05/03/2003
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