Palavras são sussurradas ao vento
Códigos indecifráveis
Segredos incontáveis
Incompreensivelmente simples
Aos que caminham sem rumo
Pelos já traçados passos vazios...
Palavras que cantam as suas melodias
Acordando o mundo que alvorece
Jorrando em folhas brancas
Sorrisos e lágrimas
Esperanças e desilusões
Rimas ricas, versos pobres,
De amor e de dor
De pensamentos tolos
Nostálgicos
De reflexões
Desenhando o mundo
Em linhas invisíveis
Vivas, nesse mundo que as desprezam,
Esse mundo surdo, esse mundo cego,
Que raia dia após dia
Num ciclo infinito
Sem notar a sua existência
Como as árvores que permanecem...
Sem fim...
Priscila de Athaides - 11/10/2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário