Sinto de mim a escuridão mover-se
Entranhando os teus pensamentos em podridão
Remoo as tuas verdades obscurecidas
Transmuto as tuas certezas em percursos vãos.
Eu enxergo o véu vibrando em nosso mundo
A frágil linha que nos costura a visão
Que distorce as imagens deste universo ecoado
Enraizando-se em nossos passos com lentidão.
E de trevas o meu redor é constituído
Desviando os que me transpassam em desalento
Com as minhas vibrações insólitas eu os debilito
E nada sobrará daqueles que por aqui disperso.
Eu intoxico os teus pulmões e peso em teus corpos
Tornando a respiração insuportável e corpulenta
E já não sobrará mais nada que a vós pertença
Pois já suguei dos teus cernes a lucidez em vós concebida.
Priscila de Athaides – 16/03/2018
Entranhando os teus pensamentos em podridão
Remoo as tuas verdades obscurecidas
Transmuto as tuas certezas em percursos vãos.
Eu enxergo o véu vibrando em nosso mundo
A frágil linha que nos costura a visão
Que distorce as imagens deste universo ecoado
Enraizando-se em nossos passos com lentidão.
E de trevas o meu redor é constituído
Desviando os que me transpassam em desalento
Com as minhas vibrações insólitas eu os debilito
E nada sobrará daqueles que por aqui disperso.
Eu intoxico os teus pulmões e peso em teus corpos
Tornando a respiração insuportável e corpulenta
E já não sobrará mais nada que a vós pertença
Pois já suguei dos teus cernes a lucidez em vós concebida.
Priscila de Athaides – 16/03/2018
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