Adeus, querido
O tempo da colheita acabou...
A gente quer dar vazão aos sentidos
Quando o sangue estoura nas veias,
Mas apreciamos o silêncio
Nos cercando de ausências.
Ninguém atravessa barreiras
Com medo de se misturar,
Só resta não sentir,
Talvez o tempo nos devolva as palavras.
Priscila de Athaides – 27/01/2010
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