Droga de amores passados,
Terminam entre tremores vermelhos,
Com notas agudas de ódio e águas salgadas.
Droga de nostalgia,
Processos eternos,
Ciclos viciosos,
Que insistem em te arrancar do chão
Em momentos de tédio e paz.
Droga de tempo perdido,
Acreditar que tudo dará certo
Pra ser apenas memórias perdidas.
Talvez o tempo não cure certas feridas,
E essas permaneçam em nossos corpos como drogas,
Viciando, corrompendo e tirando tudo do lugar.*
Priscila de Athaídes – 08/02/2010
*Com a colaboração da Dianna Montenegro.
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