O universo move-se constante
Fio invisível de gravidade determinante
Crescimento expansivo
Einsteinismo
Longe do livre arbítrio humano.
As estrelas brilham além
Do ego carnal e do véu divino,
Em um mundo pré-diluviano
Alinha-se a sabedoria astral,
O astro brilhante galatical,
Tempestuando radiações destrutivas.
Das submersas sabedorias ocultas,
Flutuantes no arco da grande vida,
Distancia-se o olhar civil capitalista
Que enxerga pedras monumentais
Desacreditando na fortuna fatídica
Prevista na combustão da luz ancestral,
Conhecimentos que transcendem as escritas
Dos desérticos nômades pós-Noésistas
Fora do médio passado perdido
De re-começos destrutivos,
A sabedoria monoteísta unilateral.
E fecha-se o ciclo Chronos
Eterno retorno, infinito fatal,
É chegada a era das dádivas etéreas
A era da revelação mental.
Priscila de Athaides – 31/03/2008
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